Seis em cada dez brasileiros não dedicam tempo para organizar as próprias finanças, é o que revela uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Essa característica preocupante da nossa população se tornou alvo de políticas públicas, levando a educação financeira para dentro das salas de aula. Mas quais são os reais fatores que levam a maior parte dos brasileiros a descuidar desse campo tão importante da vida, comprometendo inclusive seus planos para o futuro?

Embora pareça uma questão complexa, existem medidas bastantes simples para levar uma pessoa a obter sucesso com o planejamento de suas finanças. Confira as dicas da professora Ana Hutz, da PUC de São Paulo. Boa leitura!

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SMS Funsejem: 8 mil cadastros

O SMS da Funsejem está cada vez mais sendo utilizado pelos participantes como um meio de comunicação prático e rápido para receber informações curtas e de importância sobre o plano de benefícios. Até o mês de julho, 39% dos participantes da Fundação já se cadastraram para receber as mensagens instantâneas. Ao total são 7.991 números de celulares entre participantes ativos, autopatrocinados, vinculados, pensionistas e aposentados.

E você, já conhece o SMS Funsejem? Por ele, você recebe em primeira mão mensagens por até no máximo duas vezes ao mês, sobre assuntos como: rentabilidade mensal, atualização de saldo no site, declaração de IR, publicação do Futuro on-line etc.

Para se cadastrar é muito simples, basta acessar sua conta individual no site www.funsejem.org.br e responder à pesquisa de interesse. A partir do mês seguinte ao cadastro você estará conectado com sua previdência complementar.

Lembramos que em respeito às boas práticas de relacionamento, você poderá, a qualquer momento, interromper o recebimento das mensagens.

Opinião

Longevidade e envelhecimento populacional são conceitos distintos, porém relacionados. Para essa etapa de vida todos almejam uma velhice tranquila, dispondo de bons meios financeiros e qualidade de vida, já que na terceira idade a saúde se torna mais frágil. As primeiras dificuldades que o idoso vivencia é a adaptação às mudanças físicas e sociais que surgem em decorrência desse novo momento.

Nas últimas décadas a expectativa de vida aumentou consideravelmente e, felizmente, o processo de envelhecimento está começando cada vez mais tarde para grande parte da população. Assim, nos deparamos com o envelhecimento populacional, ou seja, o aumento proporcional de pessoas em idade avançada e a diminuição da proporção de jovens nesta mesma população. Para tanto, temos que nos preparar para esse futuro.

Esse planejamento deve ser iniciado o quanto antes por você. Só assim estará preparado para desfrutar a melhor idade com tranquilidade financeira. Nessa jornada, conte conosco para se manter firme em seu propósito de poupança para realização de seus sonhos e prioridades. Estamos com você hoje e amanhã nessa caminhada de dedicação contínua. Poupe, invista em você e em sua família. Aproveite esta oportunidade.

Fonte: Mirador Atuarial

Como faço para cadastrar meu celular para receber o SMS Funsejem?
Resposta: O participante possui duas opções:
Opção 1: Acesse sua conta individual no site www.funsejem.org.br e responda à pesquisa de interesse;
Opção 2: Encaminhe para o e-mail funsejem@funsejem.org.br seu nome completo, CPF e número de celular.
Marina Furtado Rocha, Votorantim Cimentos N/NE, Ouricuri (PE)

Como proceder para fazer um depósito extra?
Resposta: Há duas formas de efetuar a adicional:
Desconto em folha: você define um porcentual qualquer do seu salário e um período para o desconto. Pode ser por um mês, ou por tempo indeterminado.
Depósito: você define um valor qualquer em reais e efetua o depósito diretamente na conta corrente da Funsejem.
Seja qual for sua opção, é preciso preencher o formulário disponível em nosso site, e entregá-lo ao DHO ou Gente local, quando se tratar de contribuição via folha. Em caso de depósito, contate-nos para a obtenção dos dados bancários, e encaminhe o formulário à Funsejem, com o comprovante da transação bancária. A adicional pode ser feita e suspensa a qualquer momento.
Edenis Alves da Silva, Votorantim Cimentos, Sobradinho (DF)

Investimentos

Julho: mercado financeiro se recupera

No mês de julho, após dois meses consecutivos de intensa volatilidade que atingiu inclusive as aplicações conservadoras, o mercado financeiro expressou boa recuperação favorecendo os resultados de investimentos da Funsejem. Eles ficaram assim: conservador, 0,61%; moderado 1,19%; agressivo, 1,59%, superagressivo, 1,93%.

A Bolsa de Valores fechou em alta, e obteve o segundo melhor resultado do ano em seus principais índices, com 8,88% nas ações do Ibovespa e 8,84% nas ações do IBrX.

No segmento de renda fixa, os títulos públicos, que são menos arriscados que a Bolsa, mas que podem também variar nos momentos de oscilação das taxas de juros, apresentaram performance positiva.

A rentabilidade dos indexados à inflação foi 2,32% (IMA-B), e a dos pré-fixados 1,47% (IRF-M). O CDI, índice que remunera as aplicações mais conservadoras variou 0,54%.

Lembramos que a nova forma de custeio administrativo do plano, aprovada no início deste ano, entrou em vigor a partir do mês de julho. Os resultados dos perfis de investimentos apresentados já estão líquidos de despesa (0,03% ao mês em 2018).

Acompanhe a rentabilidade dos perfis e os indicadores econômicos acumulados de 2018 e dos últimos 12 meses:

FUNSEJEM EM NÚMEROS • JUL/18

CURTAS

Dados da ONU (Organização das Nações Unidas) indicam que, em 2025, a população idosa (pessoas com mais de 60 anos) no Brasil será cerca de 30 milhões de pessoas. Em 2000, esta população era de 14,5 milhões e, em 2010, de 18 milhões.

O aumento de idosos representa uma evolução, pois indica que mais pessoas estão vivendo por mais tempo. Porém, este fato causa uma mudança significativa em nossas vidas. As duas principais que podemos citar são: menor capacidade de produção e mais gastos com saúde.

Costuma-se considerar que a idade entre 30 e 50 anos é aquela em que a pessoa mais produz. Já possui experiência e saúde para trabalhar e, rende mais com seu esforço. Já uma pessoa com 60 anos ou mais tem uma condição de trabalho mais limitada.

É claro que há muitas oportunidades para esta população, principalmente em cargos consultivos. Mas no mercado eles perderam, de uma maneira geral, boa parte de sua empregabilidade.

No campo individual, aquele sonho de “um dia parar de trabalhar” será realizado. E quando esse dia chegar, como estarão suas economias? Você terá que ter uma boa reserva ou um complemento de aposentadoria para continuar a ter renda.

Essa fase da vida traz mais gastos com a saúde. Alguns estudos revelam que os gastos com o SUS (Sistema Único de Saúde) devem aumentar cerca de 150%, até 2030. O aumento da população idosa é, sem dúvida, uma das causas principais para este aumento.

Só 11% dos brasileiros sabem
lidar com despesas inesperadas

Viver com bem-estar financeiro não é só ter dinheiro sobrando. Também envolve assegurar o futuro, viver o presente e lidar com imprevistos. Desde julho de 2017, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) com pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) apuram o Indicador de Bem-Estar Financeiro dos brasileiros. De acordo com os dados, 66% dos consumidores afirmam não estar preparados para lidar com imprevistos e apenas 11% disseram ter a capacidade de lidar com despesas inesperadas, porcentual que cai para 7% entre a população com idade entre 18 e 34 anos e, sobe para 22% nas classes A e B.

O nível de bem-estar financeiro varia de acordo com as respostas que avaliam o uso do dinheiro. Numa escala que varia de 0 a 100, quanto mais próximo de 100, maior o nível médio de bem-estar financeiro; quanto mais distante, menor o nível.

Em março de 2018, o indicador marcou 48 pontos. O resultado não se distanciou da média dos últimos meses, 47,6. Na abertura dos dados por gênero, os homens apresentaram o nível médio maior, 49,4 pontos, em relação às mulheres, 46,6. Consumidores mais jovens também mostram um nível de bem-estar financeiro menor, na comparação com os mais velhos. Já entre os que declararam estar no vermelho, a pontuação foi de 44,1. Aos que disseram estar no azul, a média foi de 55,4 pontos.

Fonte: Investimentos e notícias


Capa

Você já ouviu falar em economia colaborativa? Se você pensou nas diversas plataformas de compartilhamento de produtos e serviços, como Uber, Airbnb, entre outras, está no caminho certo. No entanto, a economia colaborativa vai muito além do ato de partilhar algo com alguém. “Ela pressupõe a interação e a cooperação entre as pessoas”, explica Andy de Santis, escritora, educadora e consultora nas áreas de finanças pessoais e sustentabilidade.

Participar de audiências públicas, ajudando o governo a pensar em soluções para problemas da cidade, contribuir para realização de projetos culturais por meio de plataformas de financiamento, escrever um artigo na Wikipédia, são exemplos de economia colaborativa. “As pessoas interagem, apoiam causas, trocam conhecimento e não estão necessariamente compartilhando um serviço, o que vale é o diálogo e a colaboração entre elas”, completa Andy.

Já a economia compartilhada pressupõe o uso partilhado, como o nome diz, de produtos e serviços. Por exemplo: na Netflix, você não precisa comprar o filme para assisti-lo. Basta acessar a operadora, independentemente de outras pessoas estarem conectadas, para ver o que quiser.

Economia no orçamento familiar

Uma das vantagens do compartilhamento é quando as famílias precisam remanejar o orçamento. “Se a pessoa não pode ter um carro, tem a opção de andar de ônibus, mas também pode pegar carona ou usar outros serviços de transporte. A economia compartilhada pode garantir alguns confortos sem impactar o orçamento, pois estimula o aluguel, a troca ou o empréstimo”, destaca a especialista.

O escambo, ou seja, a troca de produtos e serviços, também é uma prática que colabora com a redução de gastos. Redes on-line ajudam a dar um destino para aqueles itens parados no armário, trocando por objetos que você esteja precisando. “A economia compartilhada amplia a capacidade de negociação entre as pessoas e não fica somente no hábito de comprar ou vender”, destaca Andy. “O bolso é o órgão mais sensível do corpo humano. Por isso quando a pessoa tem consciência do impacto do seu consumo, fica mais disposta para compartilhar.”

Planejando a aposentadoria

Andy orienta que o hábito de partilhar também pode ajudar os futuros aposentados. “Precisamos deixar a mochila mais leve, pois quanto mais bens acumulamos ao longo da vida: carro, casa na praia, sítio etc., mais despesas teremos para manter no futuro. Reflita: eu preciso de um carro ou de mobilidade; de uma casa na praia ou posso alugar um lugar para passear com a família? Todo bem comprado gera custos fixos e se existe a possibilidade de economizar, usando serviços compartilhados, fica mais fácil fazer uma poupança para ter tranquilidade no futuro.”

Como consumir de forma consciente

A coordenadora de conteúdo do Instituto Akatu, Virginia Antonioli, afirma: “consumir de maneira consciente não significa parar de comprar, mas sim evitar excessos. “Para isso, é preciso compreender que todas as atividades do dia a dia geram impactos no meio ambiente, na sociedade e em nossas próprias vidas.”

Desligar lâmpadas e aparelhos eletrônicos que não estejam em uso é uma atitude que contribui com a redução no consumo de energia, além de colaborar com a diminuição da conta de luz no fim do mês. Procure comprar produtos mais duráveis. Mesmo que pareçam mais caros inicialmente, geram uma economia de médio e longo prazo já que não precisam ser substituídos com frequência. “É importante que os consumidores entendam que o produto sustentável não é caro. Ao colocar na ponta do lápis todos os custos envolvidos na produção do produto insustentável e que são repassados para o meio ambiente, é possível perceber que o investimento na compra de produtos produzidos de modo consciente é compensado”, reforça Virginia. “Esses pequenos hábitos têm um impacto positivo na economia da família.” 

Pense antes de consumir!

Seis perguntas que estimulam a reflexão antes, durante e depois de fazer uma compra.

Por que comprar? Reflita se você realmente precisa de certo produto, se não está sendo levado pelo impulso momentâneo ou marketing empresarial.

O que comprar? Pense sobre quais as características do produto atendem sua necessidade e considere os impactos associados à produção.

Como comprar? Questione se a compra será feita perto ou longe de casa, como será transportada, a forma de pagamento, priorizando o menor impacto negativo possível.

De quem comprar? Sempre que puder, busque informações sobre as empresas, o processo de produção, cuidado no uso dos recursos naturais, com a comunidade e a valorização dos funcionários.

Como usar? Evite a troca sucessiva de itens toda vez que algo novo surge no mercado, use os produtos com cuidado e, se possível, até o fim da vida útil.

Como descartar? Reflita se o produto não tem mais nenhuma utilidade, seja para você ou para outras pessoas. Se não, faça o descarte adequado, verificando se o material pode ser encaminhado para a reciclagem ou se exige descarte especial.

Fonte: Instituto Akatu

Compartilhe, empreste ou troque

Conheça algumas iniciativas de economia compartilhada.

Tem Açúcar: Encontre um vizinho que possa te emprestar uma furadeira, entre outras coisas.

Dog Hero: Pessoas que amam cães recebem e cuidam do seu cachorro quando você precisar viajar.

Escambo (grupo no Facebook): Troque um objeto por outro que esteja precisando.

Bynd: Compartilhe carona para o trabalho.



Espaço do aposentado

O melhor benefício

"Em 1982, ingressei na Votorantim Cimentos, unidade Rio Branco (PR) como operador do Painel Central. Após 5 anos, fui promovido a supervisor do Painel. Em 1995, passei para assistente técnico e, em 2005, após ter cursado faculdade de Administração fui promovido a chefe de Produção, cargo que ocupei até minha saída”. Essas são palavras de Carlos Roberto Keppel, que em 2018 se aposentou pela Funsejem.

Após 36 anos de trajetória, ele relembra momentos importantes, e nos conta um fato marcante.

“Foi quando fui receber o prêmio de primeiro lugar do projeto Sixsigma, em São Paulo (SP). Projetos do Brasil inteiro foram apresentados para as Diretorias. Esse projeto foi elaborado após termos feito um treinamento chamado Sixsigma, uma metodologia de resolução de problemas através de várias análises de causas usando como ferramenta a estatística”.

Keppel lembra com carinho e saudade da convivência diária com os colegas de trabalho do grupo. “Depois de tanto tempo a empresa se torna o segundo lar”.

Em 2018, ele passou a receber o benefício da Funsejem. E hoje, seu dia a dia mudou bastante. “Tenho dedicado meu tempo em negócios próprios e pratico alguns esportes”.

Sobre a Fundação, ele é categórico: meu benefício é superimportante. É a salvação do aposentado brasileiro”. Valeu a pena poupar? “Sem dúvida nenhuma. É o melhor benefício que o colaborador da Votorantim tem”.



Espaço do participante

Planejar e precaver

Contribuo com 6% mensais desde a adesão ao plano. Minha lógica é: quanto mais cedo começar a poupar e com maior porcentual, melhor será”. A declaração sobre a importância da previdência complementar é de Amilton Dalledone Neto, especialista Contábil do Centro de Excelência da Votorantim S/A, em Curitiba (PR).

Neto, que trabalha no grupo desde 2010, conta por que considera essencial ter um plano de benefícios com a Funsejem. “Por melhor que façamos, não temos como ter certeza do que acontecerá no futuro. Assim sendo, na minha opinião, o melhor é planejar e precaver! Para mim, pensar no futuro é uma grande responsabilidade, e a previdência privada é uma das ferramentas para atingir os objetivos traçados para minha família”.

E para a aposentadoria ele espera que o planejamento e o esforço proporcionem segurança na melhor idade.

“Que eu e minha família possamos usufruir com tranquilidade a aposentadoria”.

E para a aposentadoria ele espera que o planejamento e o esforço proporcionem segurança na melhor idade. “Que eu e minha família possamos usufruir com tranquilidade a aposentadoria”.



Por dentro do plano

Tributação na previdência

Muitas dúvidas surgem quando o assunto é a escolha de um regime tributário na previdência privada. E elas precisam receber a devida atenção, pois a decisão precisa ser tomada até o último dia útil do mês seguinte à adesão ao plano. Além disso, não dá para voltar atrás.



Saúde

O médico hematologista Alfredo Mendrone Jr., diretor da Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo, faz um alerta importante: “não existe um substituto artificial para o sangue, elemento fundamental para a manutenção da vida. Doar sangue ajuda a manter o tratamento de uma série de doenças e não traz nenhum risco para o doador.” Além disso, o especialista, que também é membro do Comitê de Hemoterapia da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), esclarece vários mitos sobre a doação de sangue. Confira.

A Selic e os investimentos

Sempre aparecem nos jornais notícias sobre a queda ou aumento da taxa básica de juros da economia. Mas o que é a taxa Selic? E como ela influência seus investimentos?

A cada 45 dias, o Banco Central, através do Copom (Conselho de Política Monetária), estabelece uma meta para a taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC), ou seja, a Selic serve como referência para as outras taxas de juros do mercado, como empréstimos, financiamentos, cheque especial, cartão de crédito, investimentos em renda fixa e rendimento de alguns títulos do Tesouro Direto.

Além dos juros, a Selic também serve para controlar a inflação. De acordo com a lei da oferta e procura, quanto menor é a procura por um produto/serviço, menor é seu preço, o que reduz a inflação. Por isso, quanto maior a taxa, maior será o valor dos juros praticados no cartão de crédito, empréstimos ou financiamentos, diminuindo o consumo e a inflação. Quanto menor, há mais estímulo para que as pessoas comprem ou façam empréstimos/financiamentos a juros baixos, o que aumenta o consumo, bem como a inflação.

É necessário acompanhar as mudanças da taxa, pois em renda fixa (Poupança, Tesouro Direto, CDB, etc) o retorno é atrelado ao valor dos juros, influenciando diretamente o quanto cada um desses investimentos rende.

Já em renda variável (ações), a Selic afeta indiretamente: com a queda de juros, as empresas têm mais acesso ao crédito para contratar, produzir e etc, o que movimenta a economia e valoriza as ações. Do contrário, quando os juros estão altos, a atividade econômica reduz, o que pode desvalorizar os papéis.

Firme e forte

Independentemente do comportamento da economia é essencial que você cumpra seu objetivo de poupar em sua previdência privada, a Funsejem.

Seu investimento é para o futuro, portanto siga em frente com suas contribuições e, sempre que possível, faça uma adicional. Além de poupar você economiza no imposto de renda.

SIMULAÇÃO POUPANÇA

É muito satisfatório consultar o saldo acumulado e ver como o investimento no plano de benefícios evolui mês a mês. Se este é seu caso, mantenha firme seu propósito em poupar para alcançar a tão sonhada aposentadoria com tranquilidade.

Por outro lado, se você não tem se dedicado muito a sua poupança do futuro é tempo de correr atrás do período perdido e buscar condições hoje para que amanhã possa manter o padrão de vida próximo ao da ativa e ter qualidade de vida. Afinal, você já parou para pensar que em muitos casos a aposentadoria do INSS pode não proporcionar a condição financeira esperada?

Para mudar esse cenário, o primeiro passo é elevar o porcentual de sua contribuição básica até o limite. Você ainda pode fazer contribuições adicionais mensais ou pelo período que desejar. Lembre-se, a Votorantim vem com você nessa empreitada e lhe oferece um apoio financeiro imediato de 25% a 100% sobre sua contribuição básica.

A seguir, acompanhe simulações com porcentuais de contribuições básicas variadas, com e sem adicionais, e em períodos diferentes. Acesse no site da Funsejem também o simulador de aposentadoria e faça mais cálculos.

Nota: para as simulações de saldo, foram usadas uma hipótese de rentabilidade real (acima da inflação) de 4% a.a., e uma hipótese de crescimento salarial real de 1% a.a..

O resultado do saldo final é decorrente da escolha dos porcentuais de contribuição básica mensal, da adicional e da empresa, além do tempo de contribuição. Resumindo, quanto mais você contribuir para seu plano de benefícios e por mais tempo, maior será seu patrimônio no futuro.

Como sempre alertamos, é preciso dedicação e persistência para chegar a seu objetivo. Venha com a gente, torne essa poupança possível.