Entre novembro e dezembro, milhares de brasileiros recebem o 13º salário. Poupar, pagar dívidas ou gastar tudo? A decisão é difícil, mas a dica inicial é fazer um levantamento da situação financeira, identificando gastos para os próximos meses. Depois disso, negocie dívidas, faça uma reserva para as despesas de começo de ano e poupe.

Pode parecer complicado organizar o uso do 13º salário, mas com planejamento tudo fica mais fácil. Para ajudar você a usar de forma consciente esse dinheiro extra, conversamos com Celina Ramalho, economista da FGV EAESP.

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Adicional de fim de ano

Não deixe para última hora a contribuição adicional de final de ano, além de aumentar seu saldo, ela ajuda a reduzir seu imposto de 2018.

Veja como é simples fazer um aporte extra. Você pode escolher por desconto em folha ou depósito na conta da Funsejem. Na primeira opção, basta procurar a área de DHO ou Gente de sua empresa. No caso de depósito, entre em contato com a Fundação para obter os dados necessários. Mas lembre-se, caso a contribuição seja sobre o 13º salário, como a tributação é exclusiva, para aproveitar a dedução fiscal sobre esta renda, é preciso optar pela adicional via folha.

Fique atento para não perder o prazo. Verifique com sua empresa as datas em que fecham as folhas do salário de dezembro, e a do 13º, caso queira fazer por desconto. Já a adicional por depósito pode ser feita até a última semana do ano. Mas atenção, contate a Funsejem para saber a data limite.

Saiba +

Quem preenche o modelo completo de declaração de IR, e investe no plano de aposentadoria, pode deduzir até 12% da renda bruta anual, da base de cálculo do imposto.

Opinião

Em 2030, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de brasileiros com 60 anos ou mais vai ultrapassar o de crianças de 0 a 14 anos. O IBGE aponta também que, em 2016, o Brasil tinha 3,4 milhões de idosos com idade superior a 80 anos. Para 2060, é esperado que essa população alcance 19 milhões.

Essas informações indicam que nosso país está em plena transição de sua estrutura etária. Alguns países de economia avançada já passaram por essa mudança e a maioria estava preparada para a inversão da pirâmide etária. Aqui, no entanto, onde o processo está em aceleração, sequer iniciou essa organização.

No Brasil, falar em reforma nas regras da previdência social, se pensada estritamente de um ponto de vista econômico, não resolverá a questão do envelhecimento populacional se não vier acompanhada de um conjunto de reformas de base, afinal as pessoas almejam qualidade de vida.

Nesse cenário, de completo despreparo por parte governamental precisamos de modo independente nos preparar para aposentadoria, visto que não teremos esse respaldo. A Funsejem está aqui para te apoiar nessa trajetória de construção de futuro. Mantenha-se firme nesse propósito.

Fonte: Mirador Atuarial

Como faço para aderir ao plano Votorantim Prev?
Resposta: Para ingressar ao plano de benefícios, basta ir ao seu DHO/Gente local e solicitar o kit de adesão da Funsejem. Após preencher e assinar o formulário de inscrição, entregue-o ao DHO/Gente para que sua empresa providencie o desconto em folha de pagamento.
Gabriel da Silva Ferreira, Nexa, Juiz de Fora (MG)

Como proceder para alterar meu porcentual de contribuição?
Resposta: Para alterar sua contribuição básica, basta preencher o formulário de alteração de contribuição disponível no site www.funsejem.org.br e em seu DHO/Gente local. Após preencher e assinar, entregue-o à área de DHO/Gente para que sua empresa providencie o novo desconto em folha já no mês seguinte.
José Eduardo Brasileira dos Santos, Votorantim Cimentos N/NE, Xambioá (TO)

Como faço para atualizar meus dados cadastrais?
Resposta: A alteração de seus dados é realizada via folha de pagamento, portanto, basta solicitar a alteração ao seu DHO/Gente local. Willian Pereira de Freitas, Companhia Brasileira de Alumínio, Alumínio (SP)

Investimentos

Setembro volátil,
mas de recuperação

Se o mercado financeiro já é volátil, imagina em ano eleitoral. O ano de 2018, como estamos observando vem sendo de constante instabilidade. Em setembro, a Bolsa de Valores registrou queda nas duas primeiras semanas, recuperando-se nas duas últimas. As ações que compõem o índice IBrX fecharam o mês em 3,23%, e o acumulado do ano foi para 3,15%.

O segmento de renda fixa também apresentou oscilação. Dentre os papéis que mais variaram estão os de longo prazo indexados à inflação, que fecharam em -1,03% (IMA-B5+). A melhor atuação de setembro foi dos títulos públicos pré-fixados, que rendeu 1,30% (IRF-M). O CDI, índice que remunera as aplicações mais conservadoras, rendeu 0,47%.

E na média entre todos os papéis do governo, a rentabilidade foi de 0,64% (IMA Geral).

Neste cenário, os perfis de investimentos da Funsejem apresentaram as seguintes rentabilidades líquidas: 0,48% no perfil conservador, 0,46% no moderado, 0,45% no agressivo e 0,43% no superagressivo.

FUNSEJEM EM NÚMEROS • SET/18

CURTAS

Em dia com a Funsejem

Você que aderiu recentemente ao plano Votorantim Prev não deixe de acessar no site www.funsejem.org.br a área restrita de participante. Lá, além de acompanhar a evolução de seu saldo é muito importante que você confirme se sua opção pelo regime tributário foi registrada conforme sua escolha: progressivo ou regressivo. Essa ratificação é necessária por ser irretratável, e deve ser feita até o último dia útil do mês seguinte à adesão ao plano de benefícios, portanto, caso esteja incorreta, contate-nos o mais breve possível.

Outra conferência que deve fazer pelo site é sobre seu perfil de investimento, escolha também feita no ato da adesão. Lembramos que a mudança de perfil pode ser solicitada a qualquer momento pelo site, em sua área restrita, ou por formulário de alteração disponível no site e em seu DHO/Gente local.

Agora, se ainda não aderiu ao plano Votorantim Prev, mas pretende se inscrever, o site da Funsejem também pode te ajudar muito sobre estas duas escolhas.

O simulador de aposentadoria e IR e o vídeo “Veja quais são os benefícios do plano” podem te auxiliar na opção pelo regime mais adequado aos seus objetivos.

Aproveite a visita ao site e acesse também o simulador de perfil de investidor e o vídeo “Escolha seu perfil de investimento”, ferramentas simples e úteis que podem contribuir na tomada de decisão mais apropriada ao seu estilo de investimentos.

8,5 mil cadastros
ao SMS Funsejem

O resultado da campanha SMS Funsejem mostra que os participantes estão cada vez mais antenados com o futuro. A campanha durou três meses, e a solicitação ao cadastro atingiu 42% do total de participantes da Fundação.

Até o mês de setembro, entre participantes ativos, autopatrocinados, BPDs, assistidos e pensionistas, o total de inscrições para receber as mensagens instantâneas foi de 8.480 números de celulares.

A campanha já se encerrou, mas se você não se cadastrou ainda é possível solicitar inclusão para receber notícias curtas de seu interesse sobre seu plano de benefícios. Basta acessar o site www.funsejem.org.br, em sua área restrita acessada com login e senha, ou enviar um email para funsejem@funsejem.org.br e também através do fale conosco do site, informando seu celular com DDD, nome completo e CPF.

Sempre lembramos que em respeito às boas práticas de relacionamento, você poderá, a qualquer momento, interromper o recebimento das mensagens.

SMS sobre o quê?

O SMS Funsejem é enviado por até no máximo duas vezes ao mês, sobre assuntos como: rentabilidade mensal, atualização de saldo no site, declaração de IR, publicação do Futuro on-line etc.



Capa

O pagamento do 13º salário é bastante esperado pelos brasileiros. Para muitos, a quantia extra é a oportunidade perfeita para se livrar daquele aperto no bolso. No entanto, muitas pessoas caem em tentação e compram itens que desejaram o ano inteiro e gastam tudo em um piscar de olhos, muitas vezes adquirindo novas dívidas. Para não cair nessa cilada, o segredo é planejar bem o uso do dinheiro, fazer um levantamento da situação financeira atual, além de pensar nos gastos para os próximos meses, como presentes de fim de ano e contas de janeiro e fevereiro, é o que explica a economista da FGV EAESP, Celina Ramalho. “É preciso usar de forma muito consciente o 13º salário. O consumo precisa ser racional e focado nas necessidades”.

Negocie dívidas

Como os juros estão altos e a expectativa é de que eles continuem elevados, a recomendação de Celina é tentar negociar as dívidas. “Os credores precisam de liquidez e estão dispostos a negociar”, revela a economista. “Por exemplo, quem tem uma dívida de R$ 10 mil pode tentar o pagamento à vista e assim conseguir um desconto maior, pois a dívida cresceu ao longo do ano por conta de meses de juros altos. Com a negociação, é possível reduzir o valor e a incidência de juros futuros.”

Guarde para os gastos do começo de ano

“Quem não tem dívidas pode destinar parte do 13º salário para as tradicionais despesas de começo de ano, como IPTU, IPVA, material escolar (para quem tem filhos) etc. Além disso, também é possível adiantar as compras dos presentes de Natal, garantindo preços menores e mais margem para a negociação”, orienta Celina.

Aproveite o novo ano para fazer um planejamento financeiro e evitar os erros cometidos no ano anterior. Considere sua renda mensal e mantenha seu orçamento sempre dentro dela. Além disso, tente fazer uma reserva para situações de emergências, evitando o endividamento. Os especialistas recomendam que esse colchão de segurança cubra, pelo menos, seis meses dos gastos mensais. Por exemplo, quem gasta R$ 1 mil por mês, precisaria ter uma reserva equivalente a R$ 6 mil, no mínimo.

O que não fazer com o 13º salário

“Gastar tudo, dar como entrada para um novo endividamento, ter uma atitude extrema de consumo”, alerta Celina. “Racionalidade é fundamental na hora de usar o 13º salário”. Use essa quantia de forma inteligente e comece o ano no azul.

Caso esteja em uma situação confortável, o melhor a fazer é investir!

“Para quem está no azul, a dica que sempre vale a pena repetir é poupar o valor do 13º salário”, afirma a economista.

No caso dos participantes da Funsejem, aplicar parte desse dinheiro no plano é uma oportunidade de ampliar o patrimônio e se beneficiar com o incentivo fiscal. Para isso, faça uma contribuição adicional sobre a folha do 13º salário. Mas contate a área de DHO ou Gente de sua empresa já no início da segunda quinzena de novembro para dar tempo. Aproveite e analise a possibilidade de aumentar sua contribuição mensal. Vale destacar que o valor das contribuições é deduzido da base de cálculo do imposto de renda até o limite de 12% da renda bruta anual.

“O tempo é o principal aliado quando o assunto é a aposentadoria”, destaca José Serafim de Freitas, diretor da Funsejem. “Quanto maior o período de contribuição, maior o efeito da capitalização sobre o saldo”, diz ele. “Comece a poupar o quanto antes e ajuste sua contribuição com o passar do tempo, pois valores muito baixos, mesmo ao longo de anos podem não formar o saldo necessário para atender suas expectativas futuras. E sempre que possível, faça adicionais” 



Por dentro do plano

Incentivo fiscal ao poupar

Na previdência privada é assim, duas vantagens em uma ação: você poupa e ainda economiza em imposto. Se ainda não fez ou se pretende fazer mais contribuições adicionais ao plano chegou o momento. Dezembro é o mês limite para quem quer reduzir o imposto de renda pago no ano. Isso porque quem investe em planos de aposentadoria como o seu da Funsejem tem como incentivo a redução de imposto, com até no máximo 12% da renda bruta total no ano, caso o participante preencha o modelo completo de declaração de imposto de renda. Veja a seguir um exemplo de como funciona:

Simulador de incentivo fiscal

Assim como no exemplo, acesse o simulador do site www.funsejem.org.br e veja o quanto pode economizar em imposto de renda ao investir em seu plano de benefícios. A ferramenta é simples, basta inserir informações de rendimentos salariais, contribuições ao plano e checar os resultados. 



Espaço do participante

Complemento de renda

"É um dos melhores benefícios da Votorantim, pois a empresa também faz contribuições em nome do participante”. Essa é a mensagem que Carlos Leonardo Grimaldi de Queiroz, coordenador Comercial da Votorantim Cimentos N/NE, unidade Camaçari (BA), deixa aos empregados que ainda não se inscreveram na Funsejem.

Queiroz está na Votorantim desde 2016, e considera essencial ter uma previdência privada como a da Fundação. “É muito importante para o futuro ter uma complementação de renda na aposentadoria”.

Atualmente, ele investe com o porcentual máximo da contribuição básica de participante, 6%. “Decidi contribuir com este porcentual para poder receber um valor representativo no futuro”.

Quando pensa em seu investimento na Funsejem chega a conclusão que “é a melhor maneira de garantir uma renda complementar no amanhã”. E para a aposentadoria, quando receber este benefício espera: “ainda estar ativo, trabalhando em um negócio próprio”. 



Espaço do aposentado

Invista em você

Em 1973, ele ingressou na CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), empresa a qual permaneceu durante toda sua carreira profissional. Silva trabalhou no departamento Pessoal, escritório da embalagem, oficina mecânica, Depex, salas de Redução (sala fornos IV) e no transporte de metal. “Fui aprendiz, mecânico montador, técnico metalúrgico, chefe de turno e técnico em operações no transporte de metal líquido”.

São muitas as lembranças positivas dessa longa trajetória de 41 anos dedicados à empresa. “Foram bons tempos de aprendizado que tive da CBA em minha vida profissional, a qual tive a oportunidade de entrar como aprendiz e sair como técnico em Metalurgia”.

Dentre os fatos que marcaram seu caminho, ele destaca o estímulo que a CBA dava aos seus estudos. “Eu tinha que levar meu boletim com notas da escola Senai para assinarem. Recebia elogios motivadores ou puxões de orelha. Agradeço hoje pelo incentivo da empresa para o meu próprio bem.

Atualmente, ele trabalha como corretor imobiliário, mas conta que ele e a esposa são apicultores: “hoje minha dedicação é na apicultura”.

Silva recebe o benefício da Funsejem desde 2014, e diz que ela foi e ainda é essencial. “O benefício da Fundação é muito importante na complementação da aposentadoria, deixa o orçamento mais folgado dando até para poupar”.

Dia mundial do idoso

No dia 1º de outubro se comemora o dia Internacional do Idoso, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU). A pessoa idosa é aquela que possui 60 anos ou mais. No mundo todo a população está ficando mais velha. Em nosso país, são mais ou menos 15 milhões de pessoas. Daqui a 20 anos, essa população deve dobrar.

Essa data comemorativa coincide com a publicação do Estatuto do Idoso. Este documento traz leis de proteção, benefícios como desconto de 50% nas atividades culturais, programas com conteúdo culturais e educativos sobre o processo do envelhecimento, penalidades para quem mostrar imagens que desrespeitem essas pessoas e a quem abandonar os idosos sem assistência, entre outras.

Que estamos vivendo mais é fato. São inúmeros os motivos para você que ainda não se aposentou buscar alimentar cada vez mais seu plano de previdência complementar na Funsejem. Pense nisso. 

Fonte: Uol Educação



Saúde

Um estudo realizado com 74 países pela Fundação Internacional de Osteoporose (IOF, sigla em inglês) constatou que apenas 16 deles ultrapassam o consumo de 900 mg de cálcio por dia – a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é 1.000 mg diários. O Brasil ocupa o 47º lugar do ranking, com um consumo de 505 mg, praticamente metade do nível ideal. Mas qual é a quantidade diária necessária? Veja as orientações da Dra. Marise Lazaretti Castro, endocrinologista, presidente da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso).

Qual a quantidade de cálcio que uma pessoa deve consumir diariamente?

A quantidade diária de cálcio é baseada na idade de cada pessoa (veja quadro ao lado). Você pode calcular a sua ingestão do mineral, usando uma tabela nutricional disponível no site da Abrasso (abrasso.org.br).

O leite é a fonte mais indicada para ingestão de cálcio?

Sim, o leite e derivados são as principais fontes de cálcio para o organismo, pois o mineral dos laticínios é melhor aproveitado pelo corpo que o encontrado nas folhas verdes, por exemplo. Em uma dieta sem a ingestão de leite, temos o consumo de 250 a 300 mg de cálcio no dia, muito longe dos 800 a 1.000 mg diários que o organismo precisa.

E quem não pode tomar leite e derivados como deve fazer?

Quando existe intolerância à lactose comprovada, o suplemento de cálcio pode ajudar na ingestão diária do mineral. É indicado consultar um médico para que seja realizada uma avaliação da quantidade de cálcio ingerida diariamente pelo consumo de outros alimentos, pois o suplemento vai complementar essa dieta.

Como a falta de cálcio afeta o organismo ao longo dos anos?

É muito importante consumir cálcio a vida inteira. O bebê se alimenta nos primeiros seis meses só com leite porque ele é ideal para o rápido crescimento dessa fase. Na infância o esqueleto também está crescendo, em especial na adolescência, e o cálcio é fundamental para que o osso se desenvolva de forma saudável e resistente. Uma pessoa com baixa ingestão de cálcio tem mais probabilidade de fraturas, mesmo na juventude e, posteriormente, de desenvolver a osteoporose.

É possível reverter os reflexos da falta de cálcio no organismo? Tem uma idade média para isso?

Quando uma criança tem uma ingestão ruim de cálcio ao longo dos primeiros anos de vida, isso é irreversível. Nesse sentido, ingerir cálcio e outros nutrientes nos primeiros vinte anos de existência é fundamental para construir um esqueleto saudável. Depois dos 50 anos para as mulheres, entre 65 e 70 para os homens, existe uma perda considerável de massa óssea, que não é possível ser recuperada. Em uma dieta pobre em cálcio, essa perda é mais acentuada, portanto a osteoporose chega com mais velocidade. 

Educação financeira infantil

Educação financeira para virar cultura deve ser aplicada desde a infância. Aquela mentalidade de que mexer com dinheiro é coisa só para adultos está ficando para trás. Escolas em todo o país já incluíram em suas grades curriculares disciplinas que envolvem educação financeira para crianças e adolescentes.

Cada vez mais percebemos, especialmente com a amarga crise econômica, que é preciso ter controle financeiro nas mais variadas situações e, se isso acontecer desde cedo, mais fácil será lidar com o dinheiro na vida adulta. Abaixo listamos algumas dicas de como ensinar as crianças sobre finanças e necessidade de poupar.

Dê dinheiro ao seu filho
O melhor jeito de ensinar uma criança a lidar com dinheiro é dando a responsabilidade a ela, para que possa administrar. Os especialistas defendem a “semanada”. Você pode estipular o valor a partir do que ela já gasta com lanches, diversão e compras.

Mostre os gastos
A educação financeira é fundamental para que eles compreendam que o dinheiro é parte integrante da nossa vida, que é preciso poupar, fazer escolhas e que o consumismo pode trazer problemas de caixa.

Poupe nas compras e ensine a criança a fazer o mesmo
Não adianta ensinar a criança a poupar se você não faz o mesmo. Crianças aprendem pelo exemplo, e levá-las às compras é uma boa forma de mostrar o valor das coisas. Indique marcas mais baratas e mostre o aumento dos preços ao longo do tempo.

Cuide do seu futuro
De nada adianta um enorme sacrifício financeiro para deixar uma reserva para os filhos se os pais dependerem deles no futuro. Cuide da sua aposentadoria para manter sua independência.

Melhor herança
Um dos melhores ensinamentos que você pode deixar para seu filho é a consciência sobre se planejar para o futuro. De forma lúdica explique a ele que se poupar parte da mesada poderá, por exemplo, comprar um presente tão desejado, mas conquistado com esforço.

Criança Previdente
Acesse o site da Fundação, e mostre ao seu filho como o saldo evolui mês a mês. Ensine, motive a cultura previdenciária, e mantenha a disciplina de poupar em sua previdência privada, a Funsejem. 

Fonte: www.aescolhacerta.com.br

GESTÃO

Novo mandato dirigentes

No mês de julho, foi realizada a eleição de dirigentes da Funsejem para atender às demandas estabelecidas no novo estatuto aprovado. Entre as mudanças está o aumento do mandato da Diretoria-Executiva, de dois para três anos. Uma outra alteração é a redução no número de suplentes para as vagas dos conselheiros eleitos pelas patrocinadoras. Confira a seguir os dirigentes eleitos:

Obs.: Lembramos que esta eleição definiu dois terços das vagas dos Conselhos da Funsejem, as demais cadeiras estão ocupadas pelos representantes eleitos pelos participantes no final de 2017, com início de mandato em 2018.

Novo site pra você!

Um site novinho está saindo do forno. É o site da Funsejem que vem repleto de melhorias para você, nosso participante. Com lançamento previsto para novembro, as mudanças abrangem conteúdo dinâmico, simuladores práticos, design atual, disposição de conteúdo facilitada e muito mais.

Dentre as novidades podemos destacar a área “Resolva por aqui”. De modo didático, essa página trará soluções e orientações para as principais dúvidas de participantes sobre saldo e extrato, troca de perfil, como fazer contribuição adicional, solicitar resgate, mudar a contribuição, além da disponibilidade de formulários e documentos etc.

A home será bem moderna, irá apresentar um calendário com as datas das concessões de empréstimo, aposentadoria, resgate, e gráficos de rentabilidade interativos.

O novo site que manterá o mesmo endereço www.funsejem.org.br, também terá novidades na área restrita de participante, acessada com login e senha. Aguarde!