“Sempre entendi como muito importante aderir e aplicar o teto máximo possível na Funsejem, pois sabemos que na aposentadoria os rendimentos individuais diminuem significativamente, mesmo mantendo alguma atividade, e o benefício da Funsejem nos auxilia a cumprir nossos compromissos financeiros.”
Palavras de Gerson Nogueira, aposentado pela Fundação.
Em 2002, ele ingressou na Votorantim Celulose e Papel, que passou a ser Fibria (atual Suzano), e onde permaneceu até 2019. “Desempenhei em ambas a função de gerente corporativo de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho.”

Gerson conta um fato interessante que aconteceu na empresa. “Na unidade de Três Lagoas (MS), no início das atividades do novo viveiro de mudas, recebíamos frequentemente visitas de aves características da região e de uma anta que adorava banhar-se num lago próximo à sede administrativa do viveiro.”

Desses anos de dedicação à empresa, ele guarda muito carinho. “Lembro com saudade de todos os desafios vencidos e da equipe multiprofissional: engenheiros de segurança, médicos do trabalho, técnicos em segurança, bombeiros civis, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e profissionais focados em promoção da saúde e qualidade de vida. Eram profissionais muito qualificados e dedicados para que pudéssemos alcançar nossas metas e entregas. Muito deles, hoje em dia, ocupam cargos de gestão tanto na Votorantim como em outras empresas de porte.”
Em 2019, ele se aposentou e passou a receber os benefícios da Funsejem, mas ainda se mantém no mercado.
“Como sou médico de profissão, hoje atuo clinicando em duas organizações hospitalares em São Paulo (SP), e ainda mantenho um vínculo com a Votorantim como consultor externo em Promoção da Saúde e Qualidade de Vida, junto à VSA (Holding). Mas hoje tenho uma agenda menos pesada, consigo dedicar mais tempo para praticar esportes, atividade física e estar junto da família, acompanhando o desenvolvimento dos meus dois netinhos de 2 anos e 7 anos.”







