Investimentos: a força dos juros compostos

Um dos principais objetivos do plano de previdência corporativo da Funsejem é apoiar o participante na constituição de uma reserva financeira para ser usada na fase de se aposentar, ou de tirar o pé do acelerador no campo profissional. E para que esta reserva seja capaz de se transformar em uma renda mensal que atenda à qualidade de vida futura desejada, a caminhada é longa. Um patrimônio de aposentadoria não se forma do dia para noite.

Há, porém, facilitadores deste percurso. O maior deles é sem dúvida o aporte financeiro que as empresas Votorantim fazem aos empregados que investem no plano, e que varia de 25% a 100% do valor desembolsado por eles. É um incentivo e tanto, algo que não se vê nas aplicações financeiras do mercado.

Outro ponto forte a ser lembrado é a economia em imposto de renda. A Receita Federal tem um incentivo fiscal que reduz, até o limite de 12% da renda bruta anual, a base de cálculo de IR dos investidores de planos de aposentadoria como o Votorantim Prev e o VCNE (compatíveis com os PGBLs oferecidos por bancos e seguradoras).

Sem falar nos perfis de investimento – conservador, moderado, agressivo e superagressivo -, que permitem ao participante definir estratégias, de acordo com seus objetivos pessoais e com o cenário econômico-financeiro que se modifica ao longo dos anos.

Juros sobre juros

Um fator, no entanto, que muitas vezes passa despercebido é o poder dos juros compostos. Poder este que aumenta quanto maior for o tempo de acumulação dos recursos financeiros, e que no seu plano corporativo pode ser exemplificado desta maneira:

Em resumo, com os juros compostos, parte do que você e a empresa estão investindo no plano mensalmente é um dinheiro já conquistado, já ganho por meio da rentabilidade das aplicações financeiras que a Funsejem realiza, por meio do seu perfil de investimento.

Para facilitar, confira no exemplo a seguir, que considera um aporte mensal total de R$ 250,00, já somadas as contribuições de empregado e empresa ao plano, além de uma rentabilidade hipotética do perfil de investimento, equivalente a 1% ao mês.

MÊS 1 do seu planejamento financeiro
MÊS 2 do seu planejamento financeiro
MÊS 3 do seu planejamento financeiro
… e assim por diante

Como se vê, no início, o crescimento é pequeno, claro. Mas a partir de um determinado momento, o valor da rentabilidade atinge patamares que não dá para desprezar.

Se retomarmos o exemplo anterior, o participante do plano, ao atingir um saldo de R$ 25 mil reais começa a receber uma rentabilidade superior à somatória dos aportes realizados por empregado e empresa.

A rentabilidade como diferencial no longo prazo

Começar cedo é o pulo do gato

É comum postergarmos decisões das mais diversas na vida. O problema é que em alguns casos esta atitude dificulta a conquista almejada, ou nos obriga a rever o projeto inicial e a nos satisfazer com menos.

Como a reserva financeira começa a crescer mais rapidamente a partir de um saldo formado mais expressivo, o ideal é iniciar uma poupança mensal o quanto antes, ajustando os valores das contribuições ao orçamento, aproveitando rendas extraordinárias, e o aumento da renda que vem com a progressão da carreira.

Em um último exemplo apresentado a seguir, é possível notar a diferença entre um patrimônio formado ao longo de 30 anos, e outro formado em 15 anos. Neste segundo caso, fica claro que mesmo com um aporte do participante em valor dobrado, não foi possível compensar muito o tempo perdido. O efeito dos juros compostos está bem ligado a prazo. Seria preciso contar com depósitos mensais em valores altíssimos para reverter a desvantagem de um período curto de poupança previdenciária, algo impensável e inviável para muitos.

Simulações de saldo de aposentadoria

Hipóteses: 30 anos de acumulação, rentabilidade 6% a.a, ganho salarial 4% a.a, salário R$ 3 mil, contribuição de participante 6%, de empresa 1,5%, aposentadoria de 0,6% sobre o saldo.

Hipóteses: 15 anos de acumulação, rentabilidade 6% a.a, ganho salarial 4% a.a, salário R$ 3 mil, contribuição de participante 12%, de empresa 1,5%; aposentadoria de 0,6% sobre o saldo.

Os cálculos acima foram feitos no simulador de aposentadoria da Funsejem, disponível na área de livre acesso do site, aqui. Agora que você já conhece o poder dos juros, aproveite a contribuição de empresa e o tempo que tem pela frente. Faça seus próprios cálculos, seja para iniciar seu planejamento financeiro com o plano de previdência ou ajustar uma rota já em curso. E em caso de dúvidas, contate a Funsejem.

  • Sempre alerta!

    Quando o assunto é investimento, sua análise precisa se basear no momento pelo qual passa o mercado financeiro, nas características da aplicação, e na adequação ao seu perfil de investidor. Os desempenhos, sejam de sua carteira pessoal ou da sua modalidade de investimento no plano de aposentadoria da Funsejem, devem ser considerados apenas como referência de gestão, e não como fator determinante para sua escolha, pois resultados passados não garantem rentabilidade futura.