“A Funsejem me proporcionou um rendimento extra, além de uma reserva financeira que completa a segurança de vida futura para minha família”.
Essas são palavras de Luís Antônio Helou, aposentado pela Fundação desde 2010.
Em 1989, Helou ingressou na CBA, em Alumínio (SP). “Iniciei como engenheiro assistente no departamento de Manutenção Mecânica e encerrei minha carreira como gerente de Utilidades e apoio”.
Dessa trajetória de 21 anos de dedicação à Votorantim, ele destaca um fato que marcou sua trajetória. “Nós cumpríamos uma escala aos domingos e feriados e, como estava no meu primeiro mês, eu iria acompanhar o plantão com outros dois engenheiros. No dia do plantão, nasceu o filho de um deles, e o outro foi para um encontro de casais na igreja”, diz Helou, que se deparou com outro desafio, além da ausência dos colegas. A Sala Pasta, que faz parte do processo de fabricação do alumínio, estava parada. “O chefe da Guarda me entregou a chave do Fusca, e depois de muito procurar, encontrei a Sala Pasta. Recém-formado e com pouca experiência, aquele foi para mim um grande desafio, que com muita dedicação consegui vencer e superar, assim como todos os outros nesta empresa, minha escola profissional”.
Helou se lembra com carinho do tempo em que trabalhou na CBA, principalmente do incentivo do Dr. Antônio Ermírio de Moraes. “Em todas as situações de dificuldade, ele tinha uma palavra motivadora e sempre nos deu autonomia para resolver, mas cobrando sempre as responsabilidades inerentes ao trabalho e promovendo a união da equipe”.
Em 2010, Helou se aposentou pela Funsejem e passou a receber os benefícios.
“Com certeza valeu a pena poupar, pois é um bom investimento”.
Mesmo assim ele não parou de trabalhar. “Hoje tenho atividade de consultoria para algumas empresas e iniciei um negócio na área de Irrigação de jardins e agricultura. E o que faço nos dias de hoje que me traz grande contentamento é ficar mais tempo com minha família”.