Em 36 anos de atuação entre a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), Usina de Itupararanga (SP) e a Votorantim Energia, o então aposentado da Funsejem, Sergio Vieira, construiu uma carreira de crescimento e desafios.
“Em 1983, entrei na CBA como auxiliar de Almoxarifado, e fiquei nessa função por três anos, depois fui promovido à encarregado Administrativo. Em 2010, por mudanças administrativas, passei a trabalhar na Votorantim Energia, sem alteração de local e função. A minha atividade principal era acompanhar todas as rotinas administrativas, incluindo a parte de Pessoal, hoje DHO.”

Sergio conta que passou por alguns desafios em sua trajetória profissional, e destaca o seguinte. “Em 2011, minha história na Votorantim começou a mudar quando recebi um desafio. Após 28 anos de trabalho no mesmo local, surgiu a oportunidade de ser transferido para o Complexo Juquiá (SP), para ser supervisor Administrativo de sete usinas que compõem o Complexo.”

Desafio proposto e, claro, que ele aceitou. “Me mudei de cidade, deixando casa, filhos e netos e segui com minha esposa Elaine para residir no meio da Reserva Florestal do Juquiá. Foi desafiador, mas ao mesmo tempo muito prazeroso participar da mudança de chave de toda empresa, acompanhando e contribuindo para as evoluções dos processos.”
Dessa época, ele guarda muito carinho. “Essa é a parte que mais sinto saudade, de me sentir útil no desenvolvimento de pessoas, que é a principal ferramenta que a Votorantim tem de melhor”, conta Sergio.
Em dezembro de 2019, ele se desligou da empresa e, em fevereiro de 2020, se aposentou pela Funsejem. “Foi, sem dúvida nenhuma, a melhor notícia após me aposentar, pois com meu benefício foi possível manter uma estabilidade e qualidade de vida bem interessante.”
Sergio conta como optou por receber seu benefício na Funsejem.
“Eu mesmo decidi o valor a receber, e que devido ao tempo e a porcentagem de contribuição escolhida durante a minha caminhada profissional, estou recebendo esse mesmo valor até hoje e tenho a projeção de receber por mais dois anos ainda”. E ele complementa: “dizer se valeu a pena? Muito mais do que isso, foi primordial para ter uma vida relativamente tranquila.”

Sergio é casado com Elaine há quase 43 anos e tem dois filhos, Sergio, de 39 anos e Gustavo, de 35 anos. Além deles, ele tem 3 netos, Ana Julia, de 17 anos, Guilherme, de 14 anos e Alice, de 7 anos.
“Atualmente, sou diretor financeiro de uma Associação de aposentados e recebo uma ajuda de custo para trabalhar.” Mas, como a vida não é só trabalhar, como Sergio mesmo diz, ele tem um hobbie. “Aprendi a jogar vôlei adaptado para pessoas da melhor idade, e tenho inclusive participado de competições destinadas a esse público, sendo acompanhado pela minha esposa que aprendeu a gostar do esporte também.” Além disso, ele também dirige uma célula evangelística na cidade de Sorocaba (SP), ligada a uma igreja Evangélica.
