Funsejem: a melhor opção

“Aconselho todos que ainda não fazem parte da Funsejem que entrem o mais breve possível, e com o melhor porcentual que puderem contribuir. E sempre que tiverem uma verba excedente, apliquem também. É a melhor opção.”

Palavras de Elcio José Wojciechowski, aposentado pela Funsejem desde 2018.

Em 1980, aos 19 anos, ele ingressou na área de Pessoal no antigo Escritório Central da Cia de Cimento Portland Rio Branco e Cimento Itaú do Paraná, em Curitiba (PR). “Permaneci na Votorantim Cimentos (VC) desde minha admissão até a saída, em 2018, mas com significativas mudanças e desafios. Participei da centralização das áreas e rotinas de RH nas unidades Itajaí, Pinheiro Machado e Esteio.” Em 1985, ele foi para o departamento de Desenvolvimento de Pessoal, transferido para fábrica da Cimento Itaú do Paraná, em Itaperuçu (PR).

Em 1995, o Escritório Central mudou para novas instalações, antes ocupada pela extinta Empresa de Transportes CPT. “Nessa época, o Centro de Serviços Compartilhado (CSC) começou a ser estruturado. Hoje VSA. Para dar espaço ao crescimento do CSC, a área de RH foi centralizada na unidade da fábrica Rio Branco (PR). Nessa ocasião fiquei como responsável pela área de Benefícios.”

No ano 2000, a Funsejem foi implantada inicialmente na fábrica da Cimento Rio Branco. “Trabalhamos com a Funsejem nas palestras e adesões dos colaboradores. Após isso, houve a expansão do plano para outras unidades do Sul. Quando ocorreu o primeiro desconto em folha para a Funsejem, referente a contribuição do empregado, por outro lado teve a contrapartida da empresa, lembro que obtivemos uma excelente adesão dos empregados.”

Em 2003, ele retornou para o prédio do Centro Técnico da VC, como responsável pelas atividades de Facilities, até sua saída em 2018. “Nesse meio tempo, em 2009, tive a oportunidade de participar e contribuir no projeto da nova fábrica da VC, em Vidal Ramos (SC), com o início da formação profissional, contratação dos primeiros colaboradores e implantação de alguns benefícios. Foi um período excelente e marcante.”

Elcio conta que muitos fatos marcaram sua trajetória na empresa.

“Nesses 38 anos, destaco as conquistas que a fábrica Rio Branco obteve com as certificações das normas ISO 9000 e NOSA. Todavia, o que mais marcou foram as relações humanas. As centenas de pessoas que pude conviver profissionalmente em todo esse período sempre foram respeitosas, humildes, dedicadas, profissionais, entre outras qualidades. Esse é o motivo de muitas saudades.
Hoje, mantemos um grupo de ex-colaboradores com aproximadamente 250 colegas de trabalho da fábrica Rio Branco e 60 do antigo escritório da João Negrão. Com esses dois grupos, participo da organização de encontros anuais com cada um deles.”

Desse longo período de dedicação à empresa, ele guarda muito carinho. “Tenho muito orgulho de ter tido a oportunidade de conhecer alguns integrantes da família Moraes. Em algumas ocasiões organizei eventos, efetuei transfer com eles, e pude ver o quanto são profissionais e acima de tudo pessoas normais, humildes e respeitosas. Esses valores foram sempre uma referência.”

“Em abril de 2001, tive a honra de acompanhar o Dr. Antônio Ermírio de Moraes na apresentação de sua peça teatral “S.O.S. Brasil”, no Teatro Guairá em Curitiba, dirigida por Marcos Caruso e ótimos atores como Rogério Fróes, Mayara Magri, Jussara Freire, entre outros. Nessa ocasião, pude observar a simplicidade daquele extraordinário empresário, que me presenteou com uma dedicatória no Livreto da Peça.”

Em 2018, Elcio se aposentou e passou a receber os benefícios da Funsejem. “Comecei a me dedicar muito mais à minha família, principalmente aos meus pais, que já vinham apresentando alguns problemas de saúde. Passei a ter mais tempo para viagens com minha esposa e quando possível com meus filhos, além de pescarias com amigos. Tive oportunidade de fazer viagens ao exterior, fui para Califórnia (EUA), Itália e França. Fiz também cruzeiros, um em ilhas do Caribe e outro no Nordeste.

Sobre a Fundação, ele é só elogios: “sem sombra de dúvidas ingressar na Funsejem foi a melhor decisão que pude ter. Se há algo que eu me arrependo muito, foi não ter feito mais contribuições adicionais. Hoje, teria um saldo e um recebimento mensal ainda maior. É extremamente importante a remuneração mensal da Funsejem, a qual vem a complementar a aposentadoria que recebo do INSS. Hoje, meu plano de saúde e da minha esposa são cobertos pelo benefício da Funsejem. Sem isso, certamente estaria com dificuldades para mantê-los.”