“Entrei na Votorantim em 1983, e permaneci até 2012. Toda minha trajetória foi na CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), em Alumínio (SP), no setor de Oficina Mecânica, como supervisor de Usinagem”, conta Luiz Carlos Falchi, hoje aposentado pela Funsejem.
Dos 29 anos de trabalho na CBA, ele compartilha uma história engraçada que ficou guardada em sua memória. “Aconteceu na época em que o diretor era o Sr. Figueiroa. Ele entrou de madrugada no setor da Fundição e pegou um colaborador desenhando um pato na coluna da estrutura de sustentação do pavilhão, ficou por alguns minutos atrás dele observando seu talento até que o empregado olhou para trás e o viu, só faltou desmaiar ao vê-lo ali. O Sr. Figueiroa era muito respeitado e rígido, então começou a elogiar o colaborador dizendo que ele era um artista nato, muito bom mesmo, mas pelo fato de o bico do pato estar um pouco torto ele seria suspenso por cinco dias”.
Falchi sente muito carinho da época em que trabalhou na Votorantim. “Tenho muita saudade de todo pessoal que por longos anos convivi, dos quais muitos ainda mantenho relacionamento de profunda amizade”.
Em 2012, ele passou a receber os benefícios da Funsejem, e a partir daí muita coisa mudou em sua rotina.
“Hoje posso apreciar muito mais a vida após longos anos de dedicação ao trabalho. Antes da pandemia estava pescando e me exercitando mais. Tenho agora a oportunidade de ter mais tempo de convívio com a família, curtir minhas netas, praticar o bem social e buscar o crescimento espiritual”.
Sobre a importância da Funsejem, Falchi é só elogios.
“Sou muito grato a Deus por tudo o que concedeu em minha vida, e uma dessas coisas foi o trabalho na CBA e poder ter investido na Funsejem, que tem contribuído muito atualmente para que meu padrão de vida se mantenha. Valeu muito poupar!”.
